Como o mercado da construção vem crescendo em Caxias do Sul
Como o mercado da construção vem crescendo em Caxias do Sul
Boas expectativas marcam o encerramento de 2021 no setor da construção civil em Caxias do Sul — município brasileiro localizado no estado do Rio Grande de Sul. A cidade recuperou-se de forma brilhante da pandemia, desenvolvendo através do setor da construção civil, o crescimento e a valorização do setor imobiliário da cidade.
Continue lendo esse artigo e confira os detalhes e informações valiosas sobre um dos mercados mais aquecidos da Região Sul.
Caxias do Sul
Caxias do Sul é uma das cidades mais importantes da Serra Gaúcha, considerada a segunda mais populosa, perdendo apenas para a capital Porto Alegre com 1.488.252 habitantes, em 2021, segundo dados do IBGE.
A cidade também é conhecida por ser “vizinha” de Santa Cruz do Sul, local que foi palco do nascimento da nossa empresa — Aviva Urbanizadora — em 1997.
A construção civil em meio a pandemia da COVID-19
O mercado da construção civil é um dos segmentos mais importantes para a economia do Brasil e também para a nossa sociedade. Por isso, entenda como a pandemia influenciou no andamento desse setor em Caxias do Sul e como ele cresceu durante o atual cenário.
Antes e durante a pandemia
Um pouco antes de iniciar a pandemia da COVID-19, o mercado da construção civil vinha vivenciando uma grande baixa. Segundo o Jornal Pioneiro, conhecido na cidade de Caxias do Sul por divulgar as principais notícias da região, foram mais de 5 anos com os valores dos imóveis estagnados, sem aumento.
Após o início da pandemia, o inesperado aconteceu: em setembro de 2020 Caxias registrou o crescimento de 10% no setor imobiliário da região. O segmento que chegou a ver as vendas caírem pela metade, se reergueu.
Os habitantes da cidade passaram a procurar casas e apartamentos mais amplos para morar, lugares mais confortáveis para poder ter uma relação saudável entre o home office e o lazer. Com isso, abrimos espaços para os loteamentos, a população de Caxias começou a pensar mais a longo prazo, procurando terrenos com infraestrutura completa para poder aproveitar mais a vida com a família.
O aumento de 10% fez a economia da cidade girar. Dessa forma, a construção civil também registrou aumento do volume de negócios, ou seja, a maior demanda da construção gerou mais empregos e, consequentemente, impulsionou a economia local.
“Pós”-pandemia na construção em Caxias do Sul
Como relatado, o mercado da construção civil conseguiu driblar os efeitos da pandemia e é um dos segmentos que vem impulsionando a economia de Caxias do Sul. O setor foi considerado atividade essencial pelo Governo Federal logo no início da pandemia, status que a blindou de medidas de isolamento social e fechamento por tempo determinado impostos para outros segmentos.
Se as condições do mercado da construção civil já estão mais favoráveis, a expectativa é que possam ficar ainda melhores. É o que diz o presidente da Associação das Imobiliárias de Caxias do Sul (Assimob), Nelson D’Arrigo.
Segundo o empresário, tanto as locações, quanto as vendas, já estão ficando muito aquecidas e devem continuar ganhando forças devido à projeção de maior controle sob a pandemia, tendo em vista o avanço da vacinação.
A construção civil deve ter, até o final de 2021, o maior crescimento dos últimos oito anos. Segundo projeção da Câmara Brasileira da Indústria da Construção, o Produto Interno Bruto (PIB) do setor pode avançar 4% este ano, após recuar 2,8% em 2020 em consequência à pandemia do novo coronavírus.
Investimento na construção em Caxias do Sul
Com o crescimento da construção e a valorização dos imóveis na região, Eduardo de Freitas, graduado em Geografia, relata em uma entrevista disponibilizada ao Brasil Escola que a Região Sul é destaque positivo praticamente em todos os segmentos econômicos, e com a construção civil não é diferente.
Ao caminhar por Caxias do Sul é possível notar o quanto a cidade tem se desenvolvido, um município que vem crescendo dia após dia. O novo cenário da construção civil tem favorecido cada vez mais a região, fazendo com que a economia da cidade continue girando.
A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) estima que o brasileiro pode pagar de 5% a 10% mais caro nos imóveis em 2021 do que pagou em média no ano passado. Essa perspectiva considera fatores como o aumento da taxa Selic, a alta do dólar, a inflação da construção civil, além do próprio crescimento da demanda.
Pessoas têm buscado cada dia mais aliar seus investimentos rentáveis com a qualidade de vida, lazer e segurança, itens que um empreendimento Aviva é capaz de proporcionar.
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